segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Tosse noturna - como identificar quando é realmente preocupante?

Quando estamos em tempo seco começa o martírio da tosse. Em dias chuvosos também pode acontecer. Enfim, difícil ter dias 100% perfeitos e que o clima - especialmente o de São Paulo - favoreça a saúde pulmonar.
Já, quando o assunto é criança, tudo é exagerado. Tosse até vomitar, febre sempre tem que ser alta, senão não tem graça, alegria só se for daquelas contagiantes e assim por diante.
Esta noite Luíza está nos dando um baile... Não para de tossir... E me fez ir atrás de algumas definições internáuticas para esse caso. Encontrei dois sites com boas definições sobre o assunto e resolvi compartilhar.

Um é da revista Crescer, para mim a melhor leitura do gênero.


http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI146857-15326,00-TOSSE+NOTURNA+COMO+TRATAR.html

Nesse link, é possível ter uma boa dose de sentido positivo na palavra de um médico, testei algumas dicas e aí vão meus comentários:

- colocar a criança em posição mais inclinada na hora de dormir - FUNCIONOU
- dar bastante líquido - NÃO FUNCIONOU - no momento da tosse, todo o líquido foi expelido
- fazer inalação com soro e umedecer o nariz dela - FUNCIONOU

No outro link, apesar de pertencer a um laboratório que tem como um dos principais medicamentos um xarope para tosse, o site possui boas dicas para a mamãe ficar mais informada e, consequentemente, mais segura.

www.bisolvon.com.br/br/Main/parents/childcough/index.htm


Desta vez, a notícia vem bem recheada e separada em tosses preocupantes ou normais, gostei dessa divisão, ficou fácil identificar o problema e as soluções são bem criativas, sem serem muito elaboradass.

É isso... Vamos manter a calma de mãe, mas agir sempre que necessário para não deixar que os pequeninos sofram tanto com esse ar de péssima qualidade que respiramos.

Até mais, espero que gostem das dicas.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

"Foi o meu estômogo"


Mais um sinal de que as crianças começam a se tornar pequenos adultos...
Indícios completamente abstratos e dúbios, como fome, cansaço, irritação, emoção, entre tantos outros são extremamente difíceis de serem identificados até mesmo pelos muitos letrados e bem vividos.
Luíza, com a sabedoria que lhe cabe aos seus três anos e seis meses de vida, disse-me hoje: "mamãe, foi meu estômogo, acho que estou com fome", depois que ouvimos um som parecido com um "tuimmm" abafado, quebrando o silêncio de um quarto sendo colocado em ordem. Meu Deus, ela sabe que tem um estômago!! Ela sabe que existe algo que não vê. Sabe que essa "coisa" dentro da barriga a está avisando sobre algo abstrato. UAU... Complexo...
É isso. Acabou o sufoco de descobrir quando minha pequeninha tem fome. Quando tem dor e onde? O que está sentindo? Quando está exausta? Agora tudo ficou claro.
Mais um sinal de independência.
Se Luíza estiver no meio da Praça da Sé, do Parque do Ibirapuera em domingo ensolarado, do Maracanã em Fla-Flu, de uma praia do Nordeste em janeiro, saberá se virar. Pedirá água, comida, abrigo e, caso necessite ir ao banheiro, também não passará apertado.
Ufa, posso dormir tranquila... Posso?

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Tal mãe, tal filha


Sapato é a perdição de muita gente! Inclusive minha!!! rs

Vejam essa promoção da loja Shoestock, em SP:

http://www.shoestockinstitucional.com.br/talmaetalfilha/?utm_source=cm051011&utm_medium=cm051011&utm_term=cm051011&utm_content=cm051011&utm_campaign=cm051011

Vale conferir e desfilar junto com suas gatinha...

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Dia das Crianças 2011

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segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Espontaneidade da criança

http://www.youtube.com/watch?v=OOpOhlGiRTM&feature=player_embedded

Ao assistir a esse vídeo o difícil é não se emocionar junto. Uma reação sincera, espontânea, verdadeira.

Happy birthday Lily!

domingo, 9 de outubro de 2011

A cada passo, uma surpresa


A incerteza, a surpresa, o novo, são sempre fatos que nos assustam. Quando você convive com uma criança, no caso o seu filho, tudo isso assusta e encanta ainda mais.
Luíza já completou três anos de vida e a independência bate à porta. Quando não engatinhava, o controle era quase total, depois disso a tormenta de pensamentos já começou.
Agora ela anda, e como..., ela vai ao cinema, ao teatro, ela pula e dança, troca a roupa praticamente sozinha e banho... também está quase 100%.
Daqui alguns anos já consigo vê-la no meio da multidão do Rock in Rio, talvez até em Lisboa... Por que não? Ora, pois.
Ela fala, canta, grita, escreve (do jeito dela), desenha, pinta, brinca com outras crianças e brinca sozinha com seus "amigos".
Daí vem a pergunta que começa a tomar forma assustadora a cada ano que passa. E eu nessa história toda? Como fico? Serei dispensável em tempo recorde? Serei indispensável a longo prazo? Quem sabe?
Hoje, o tchau a distância é frequente, às vezes fácil, muitas vezes difícil. Mas assim é a vida.
Eu digo em alto e bom som: "Ficarei orgulhosa quando Luíza, no alto de seus 20 anos, me falar que vai morar sozinha". POxa, sinal que fizemos um bom trabalho, ela é independente, corajosa, inteligente etc etc. Mas como assusta, agora que faltam "apenas" 17 anos, em média...
Agora, começa a ficar mais fácil imaginá-la no futuro. Pelo seu temperamento ficamos imaginando seu emprego, seus amores (que o pai não leia esse trecho), seus amigos, suas viagens, suas conquistas e suas frustrações, claro!
De hoje para amanhã, quem sabe o que ela me dirá, o que ela fará, ou quem ela conhecerá. Medo, incerteza, maravilha da vida, desse pequeno livro que está sendo escrito, página a página, dia a dia, degrau a degrau.
É isso. Viva o novo!