terça-feira, 4 de agosto de 2009

Ciúmes do pet? Muito previsível. Completamente inevitável

Até a chegada da Luíza, a Loba era a filhinha querida e única. Tudo era dela e para ela. Sempre dormiu conosco na cama, nós a levávamos às viagens e passeios. Nunca deixamos de fazer alguma atividade por conta da Loba, mas ela realmente era muito mimada.
Se o nome fosse, sei lá, Maria ou invés de Loba, seria difícil identificar no texto acima se eu falava de um bicho de estimação, ou de um ser familiar. Mas a verdade é que a Loba chegou por acaso e ganhou o coração de todos com sua alegria, seu carinho, sua lealdade e até por sua falta total de noção das coisas!!
Quando engravidei fiquei muito preocupada com a reação da cachorra. Todos me diziam que ela sentiria ciúmes, mas que depois passaria. Eu até acreditava nisso, mas achava que iria demorar muito para as coisas melhorarem.
Ela não ligava muito para minha barriga, estava tão contente que eu estava em casa o tempo todo, que acredito que ela nem tenha percebido o tempo passar, ou que a barriga crescia. Por outro lado, a minha preocupação só aumentava... Até a chegada da Luíza, a Loba era a filhinha querida e única. Tudo era dela e para ela. Sempre dormiu conosco na cama, nós a levávamos às viagens e passeios. Nunca deixamos de fazer alguma atividade por conta da Loba, mas ela realmente era muito mimada.
Se o nome fosse, sei lá, Maria ou invés de Loba, seria difícil identificar no texto acima se eu falava de um bicho de estimação, ou de um ser familiar. Mas a verdade é que a Loba chegou por acaso e ganhou o coração de todos com sua alegria, seu carinho, sua lealdade e até por sua falta total de noção das coisas!!
Quando engravidei fiquei muito preocupada com a reação da cachorra. Todos me diziam que ela sentiria ciúmes, mas que depois passaria. Eu até acreditava nisso, mas achava que iria demorar muito para as coisas melhorarem.
Ela não ligava muito para minha barriga, estava tão contente que eu estava em casa o tempo todo, que acredito que ela nem tenha percebido o tempo passar, ou que a barriga crescia. Por outro lado, a minha preocupação só aumentava... Até a chegada da Luíza, a Loba era a filhinha querida e única. Tudo era dela e para ela. Sempre dormiu conosco na cama, nós a levávamos às viagens e passeios. Nunca deixamos de fazer alguma atividade por conta da Loba, mas ela realmente era muito mimada.
Se o nome fosse, sei lá, Maria ou invés de Loba, seria difícil identificar no texto acima se eu falava de um bicho de estimação, ou de um ser familiar. Mas a verdade é que a Loba chegou por acaso e ganhou o coração de todos com sua alegria, seu carinho, sua lealdade e até por sua falta total de noção das coisas!!
Quando engravidei fiquei muito preocupada com a reação da cachorra. Todos me diziam que ela sentiria ciúmes, mas que depois passaria. Eu até acreditava nisso, mas achava que iria demorar muito para as coisas melhorarem.
Ela não ligava muito para minha barriga, estava tão contente que eu estava em casa o tempo todo, que acredito que ela nem tenha percebido o tempo passar, ou que a barriga crescia. Por outro lado, a minha preocupação só aumentava...
Eu a deixava cheirar as roupinhas, o berço e tudo que envolvia a chegada do bebê. Enquanto eu usava de toda psicologia canina, os conselhos continuavam chegando. “O que você vai fazer com a Loba quando a Luíza chegar?”, “Acho melhor se desfazer da cachorra, ela solta muito pelo”, “Ela pode morder o bebê”, “Não esquente, elas serão amigas”, entre outros assuntos nada proveitosos...
PS.: Conselho foi uma coisa constante durante a gravidez. Aliás, toda grávida deve passar por isso. De uns 200 conselhos que ouvi, devo ter aplicado uns 10, no máximo. Entre eles, o de deixar o bicho de estimação ter o primeiro contato com o bebê, quando ele chega em casa.
Os meses foram passando e os laços foram estreitando. Uma cheiradinha aqui e outra ali, uma lambidinha aqui e outra acolá. Mas quando a Luíza começou a engatinhar, o cenário mudou. Quem era o principal alvo? A Loba. Aí ela começou a mostrar os dentes e a rosnar. Pânico. Seria mesmo necessário me desfazer daquele ser que eu amava tanto? Achei que a educação do cachorro poderia substituir o afastamento dele. E as coisas começaram a melhorar quando a Loba passou a fazer os passeios matutinos junto da nenê. Uma operação nada fácil, mas extremamente gratificante. O brilho no olhar voltou. Percebi que ela voltava a sorrir (quem disse que cachorro não sorri é maluco!)
Até que chegou o momento da Luíza começar a comer papinha e bolacha, aí foi a glória! Pronto, viraram melhores amigas numa questão de minutos!
Hoje, uma sente falta da outra. Uma respeita a outra. E as duas se amam incondicionalmente. E não é que um dos conselhos estava certo mesmo?

Um bj e até o próximo post –eu espero ser em breve!

ÚLTIMA DICA:

Acessando o UOL hoje, encontrei uma matéria muito interessante sobre como lidar com seu pet no momento da chegada do primeiro filho.
Vale ler as dicas e a experiência descrita.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bichos/ult10006u604055.shtml

Animal de estimação deve ser preparado para a chegada do bebê