tag:blogger.com,1999:blog-69617322779895997012024-03-05T16:54:22.800-08:00Mãe da Luíza - Amores e Dores de uma mãe de primeira viagemUm espaço para mamães trocarem idéias, amigos acompanharem o crescimento e o desenvolvimento da Luíza e para que eu possa expor as agruras e os prazeres de ser mãe pela primeira vez.
Enjoy!Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/09910780634034102608noreply@blogger.comBlogger31125tag:blogger.com,1999:blog-6961732277989599701.post-73721601284384605102012-02-24T18:45:00.003-08:002012-02-24T19:02:26.373-08:00Círculo de amigos<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRkNVTxjgVEyn0EPDNav1Z2XvXlCBsoJPdg-EDDMdMTlEf8nNYPHaEmcRqV6zIiZA97LqZ7f__jh6zk2aiV6Bk2OOMsXfO56yJgfudToo3F47Rrh7PlmWnX_ylYdSz0xTgeNLKnhgC2wI/s1600/carnaval_2012_011.JPG"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 214px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRkNVTxjgVEyn0EPDNav1Z2XvXlCBsoJPdg-EDDMdMTlEf8nNYPHaEmcRqV6zIiZA97LqZ7f__jh6zk2aiV6Bk2OOMsXfO56yJgfudToo3F47Rrh7PlmWnX_ylYdSz0xTgeNLKnhgC2wI/s320/carnaval_2012_011.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5712902970804900514" /></a><br />Em poucas semanas percebi que Luíza tem uma vida cheia de amizades. Até quando essas amizades vão durar? Será que elas curtirão os bailinhos de Carnaval de 2022 juntas? Vão trocar livros? Passarão horas ao telefone contando suas aventuras, seus medos, suas conquistas, ou simplesmente cantar sua música predileta? Ficarão teclando em MSN, Face ou outro sistema, trocando fotos e emails? <br />Ou serão amizades passageiras, daquelas que quando se encontram numa festa de aniversário, mal se reconhecem?<br />Isabella, Gigi, Lis e Carol são os nomes que Luíza mais fala. Cada uma dessas amigas estão numa vertente da vida da pequena. Um dia elas se encontrarão? Ah, não vale apenas no aniversário da Luluca...<br />Já imaginaram, com apenas três anos, Luíza já tem vida social, troca experiências com diversas amigas, formando uma cadeia social complexa, diversa, rica. E ela circula por entre os elos, de forma natural, autêntica.<br />Outro dia Lis ligou para saber da Luíza e elas ficaram alguns minutos ao telefone. Nunca tinha ouvido a Luíza explicar tão bem o que aconteceu com seu bracinho. Sim, elas falam a mesma língua! Têm os mesmos interesses. Curtem os mesmos desenhos, as mesmas músicas, estão no mesmo tempo. E a conversa flui... Como as das adolescentes em crise... Esse pequeno telefonema é o melhor exemplo de definição para a palavra: GERAÇÃO. Seja essa X, Y, Z ou qualquer outra - isso se você quiser dar algum nome.<div class="blogger-post-footer">Aguardo sua visita no meu Blog!!!
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ANA PAULA</div>Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/09910780634034102608noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6961732277989599701.post-14392943263470107192011-10-24T21:10:00.000-07:002011-10-25T04:18:50.257-07:00Tosse noturna - como identificar quando é realmente preocupante?Quando estamos em tempo seco começa o martírio da tosse. Em dias chuvosos também pode acontecer. Enfim, difícil ter dias 100% perfeitos e que o clima - especialmente o de São Paulo - favoreça a saúde pulmonar. <br />Já, quando o assunto é criança, tudo é exagerado. Tosse até vomitar, febre sempre tem que ser alta, senão não tem graça, alegria só se for daquelas contagiantes e assim por diante.<br />Esta noite Luíza está nos dando um baile... Não para de tossir... E me fez ir atrás de algumas definições internáuticas para esse caso. Encontrei dois sites com boas definições sobre o assunto e resolvi compartilhar.<br /><br />Um é da revista Crescer, para mim a melhor leitura do gênero. <br /><br /><a href="http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI146857-15326,00-TOSSE+NOTURNA+COMO+TRATAR.html"></a><br />http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI146857-15326,00-TOSSE+NOTURNA+COMO+TRATAR.html<br /><br />Nesse link, é possível ter uma boa dose de sentido positivo na palavra de um médico, testei algumas dicas e aí vão meus comentários:<br /><br />- colocar a criança em posição mais inclinada na hora de dormir - FUNCIONOU<br />- dar bastante líquido - NÃO FUNCIONOU - no momento da tosse, todo o líquido foi expelido<br />- fazer inalação com soro e umedecer o nariz dela - FUNCIONOU<br /><br />No outro link, apesar de pertencer a um laboratório que tem como um dos principais medicamentos um xarope para tosse, o site possui boas dicas para a mamãe ficar mais informada e, consequentemente, mais segura.<br /><br />www.bisolvon.com.br/br/Main/parents/childcough/index.htm<br /><a href="www.bisolvon.com.br/br/Main/parents/childcough/index.htm"></a><br /><br />Desta vez, a notícia vem bem recheada e separada em tosses preocupantes ou normais, gostei dessa divisão, ficou fácil identificar o problema e as soluções são bem criativas, sem serem muito elaboradass.<br /><br />É isso... Vamos manter a calma de mãe, mas agir sempre que necessário para não deixar que os pequeninos sofram tanto com esse ar de péssima qualidade que respiramos.<br /><br />Até mais, espero que gostem das dicas.<div class="blogger-post-footer">Aguardo sua visita no meu Blog!!!
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ANA PAULA</div>Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/09910780634034102608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6961732277989599701.post-76443941672984403352011-10-19T19:18:00.000-07:002011-10-19T19:43:06.109-07:00"Foi o meu estômogo"<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiF9jIcAQpCEhtagg3Y5opillM42DVvbz1kD7UBbL5SSjaSvjjCNOrOZJs_BWLkpMjP0i0gva2OuAweVt9-41CVO8uMgfNI8v9VJaAVw36FbTWFALyP6DsL8mNbJksuU038LAQKlSgK_iM/s1600/IMG_2595.JPG"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 214px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiF9jIcAQpCEhtagg3Y5opillM42DVvbz1kD7UBbL5SSjaSvjjCNOrOZJs_BWLkpMjP0i0gva2OuAweVt9-41CVO8uMgfNI8v9VJaAVw36FbTWFALyP6DsL8mNbJksuU038LAQKlSgK_iM/s320/IMG_2595.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5665397218430331330" /></a><br />Mais um sinal de que as crianças começam a se tornar pequenos adultos...<br />Indícios completamente abstratos e dúbios, como fome, cansaço, irritação, emoção, entre tantos outros são extremamente difíceis de serem identificados até mesmo pelos muitos letrados e bem vividos.<br />Luíza, com a sabedoria que lhe cabe aos seus três anos e seis meses de vida, disse-me hoje: "mamãe, foi meu estômogo, acho que estou com fome", depois que ouvimos um som parecido com um "tuimmm" abafado, quebrando o silêncio de um quarto sendo colocado em ordem. Meu Deus, ela sabe que tem um estômago!! Ela sabe que existe algo que não vê. Sabe que essa "coisa" dentro da barriga a está avisando sobre algo abstrato. UAU... Complexo...<br />É isso. Acabou o sufoco de descobrir quando minha pequeninha tem fome. Quando tem dor e onde? O que está sentindo? Quando está exausta? Agora tudo ficou claro.<br />Mais um sinal de independência.<br />Se Luíza estiver no meio da Praça da Sé, do Parque do Ibirapuera em domingo ensolarado, do Maracanã em Fla-Flu, de uma praia do Nordeste em janeiro, saberá se virar. Pedirá água, comida, abrigo e, caso necessite ir ao banheiro, também não passará apertado.<br />Ufa, posso dormir tranquila... Posso?<div class="blogger-post-footer">Aguardo sua visita no meu Blog!!!
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ANA PAULA</div>Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/09910780634034102608noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6961732277989599701.post-13884295546266846812011-10-13T15:53:00.000-07:002011-10-13T15:57:47.560-07:00Tal mãe, tal filha<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheHevpWfpewYOZ8C2bUEkTYWy3gRqVMfnd1uiLMlV3F7RIOt-Z6UFeNvMfoDBBydUxL6YbDJlfUrHC6KVZurPJJS1suyD7ZETcMFap5etpVa6jbGR3zn4U3epjmI7UA63UfavNG6Krmak/s1600/imagem.JPG"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 233px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheHevpWfpewYOZ8C2bUEkTYWy3gRqVMfnd1uiLMlV3F7RIOt-Z6UFeNvMfoDBBydUxL6YbDJlfUrHC6KVZurPJJS1suyD7ZETcMFap5etpVa6jbGR3zn4U3epjmI7UA63UfavNG6Krmak/s320/imagem.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5663114730128002130" /></a><br />Sapato é a perdição de muita gente! Inclusive minha!!! rs<br /><br />Vejam essa promoção da loja Shoestock, em SP:<br /><br /><a href="http://www.shoestockinstitucional.com.br/talmaetalfilha/?utm_source=cm051011&utm_medium=cm051011&utm_term=cm051011&utm_content=cm051011&utm_campaign=cm051011">http://www.shoestockinstitucional.com.br/talmaetalfilha/?utm_source=cm051011&utm_medium=cm051011&utm_term=cm051011&utm_content=cm051011&utm_campaign=cm051011</a><br /><br />Vale conferir e desfilar junto com suas gatinha...<div class="blogger-post-footer">Aguardo sua visita no meu Blog!!!
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ANA PAULA</div>Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/09910780634034102608noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6961732277989599701.post-10482135687103892002010-08-07T11:27:00.000-07:002010-08-07T11:39:16.206-07:00Inexorável tempo que se vai...Poético e verdadeiro.<br /><br />É assim a vida da mãe que vê seu bebê transformando-se em saudável criança.<br /><br />Mais uma vez, frases que não faziam sentido, começam a ser rotineira no pensamento. "Aproveite esse tempo de criança, logo eles crescem". É verdade!<br /><br />Meses atrás poucas palavras saíam daquela pequena boquinha. Hoje, frases são reveladas dia a dia. <br /><br />Agora percebo que plantar é colher e vejo saindo da boca da minha filha expressões que digo a todo momento - e nem percebia... Mas ela percebia sim. E registrava. Hoje as coloca em prática. Um espelho das minhas ações e atitudes!<br /><br />Lindo vê-la crescer. Maravilhoso acompanhar todos os dias. Recompensador ajudar a construir cada pedacinho da personalidade, que já se mostra afetuosa e independente.<div class="blogger-post-footer">Aguardo sua visita no meu Blog!!!
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ANA PAULA</div>Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/09910780634034102608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6961732277989599701.post-75870604472946252792010-04-23T20:02:00.000-07:002010-04-23T20:10:25.288-07:00Os dois anos chegaramOlha eu aqui de novo!<br />Atendendo a pedidos, volto a escrever no blog, tão abandonadinho, coitado...<br /><br />Vamos ao que interessa...<br /><br />O primeiro ano da vida da Luíza já passou.<br />Passou também a minha vida de posição. Posso dizer que dei um giro de 180o. <br />Foi uma sensação maravilhosa passar por tantas transformações. COmo pode? Primeiro nem se mexe direito, depois começa a gira no próprio eixo, depois consegue engatinhar e, enfim, fica de pé. COmo num passe de mágica - dá um primeiro passinho. Realmente, mágico.<br /><br />A Luíza acabou de completar dois anos. Não consigo mais ver aquele bebezinho em seu novo rostinho de menina. Que medo de perder da memória todos aqueles detalhes. Salve a tecnologia da câmera digital, que entope meu HD de belas imagens!<br /><br />Os dois anos de vida são realmente incríveis. Clichês como "a cada dia uma palavra diferente", ou "todo dia acorda fazendo uma novidade" se manifestam a todo momento, bem na sua frente. Amazing...<br /><br />E o clichê de que esta é idade que mais cansa a mamãe, também se torna real. :(<br /><br />É isso, um post para resumir sentimentos e tirar a ferrugem do teclado.<br /><br />Estou voltando.<div class="blogger-post-footer">Aguardo sua visita no meu Blog!!!
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ANA PAULA</div>Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/09910780634034102608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6961732277989599701.post-73276982708040635312009-08-04T19:04:00.000-07:002009-08-04T19:52:11.692-07:00Ciúmes do pet? Muito previsível. Completamente inevitávelAté a chegada da Luíza, a Loba era a filhinha querida e única. Tudo era dela e para ela. Sempre dormiu conosco na cama, nós a levávamos às viagens e passeios. Nunca deixamos de fazer alguma atividade por conta da Loba, mas ela realmente era muito mimada.<br />Se o nome fosse, sei lá, Maria ou invés de Loba, seria difícil identificar no texto acima se eu falava de um bicho de estimação, ou de um ser familiar. Mas a verdade é que a Loba chegou por acaso e ganhou o coração de todos com sua alegria, seu carinho, sua lealdade e até por sua falta total de noção das coisas!! <br />Quando engravidei fiquei muito preocupada com a reação da cachorra. Todos me diziam que ela sentiria ciúmes, mas que depois passaria. Eu até acreditava nisso, mas achava que iria demorar muito para as coisas melhorarem.<br />Ela não ligava muito para minha barriga, estava tão contente que eu estava em casa o tempo todo, que acredito que ela nem tenha percebido o tempo passar, ou que a barriga crescia. Por outro lado, a minha preocupação só aumentava... Até a chegada da Luíza, a Loba era a filhinha querida e única. Tudo era dela e para ela. Sempre dormiu conosco na cama, nós a levávamos às viagens e passeios. Nunca deixamos de fazer alguma atividade por conta da Loba, mas ela realmente era muito mimada.<br />Se o nome fosse, sei lá, Maria ou invés de Loba, seria difícil identificar no texto acima se eu falava de um bicho de estimação, ou de um ser familiar. Mas a verdade é que a Loba chegou por acaso e ganhou o coração de todos com sua alegria, seu carinho, sua lealdade e até por sua falta total de noção das coisas!! <br />Quando engravidei fiquei muito preocupada com a reação da cachorra. Todos me diziam que ela sentiria ciúmes, mas que depois passaria. Eu até acreditava nisso, mas achava que iria demorar muito para as coisas melhorarem.<br />Ela não ligava muito para minha barriga, estava tão contente que eu estava em casa o tempo todo, que acredito que ela nem tenha percebido o tempo passar, ou que a barriga crescia. Por outro lado, a minha preocupação só aumentava... Até a chegada da Luíza, a Loba era a filhinha querida e única. Tudo era dela e para ela. Sempre dormiu conosco na cama, nós a levávamos às viagens e passeios. Nunca deixamos de fazer alguma atividade por conta da Loba, mas ela realmente era muito mimada.<br />Se o nome fosse, sei lá, Maria ou invés de Loba, seria difícil identificar no texto acima se eu falava de um bicho de estimação, ou de um ser familiar. Mas a verdade é que a Loba chegou por acaso e ganhou o coração de todos com sua alegria, seu carinho, sua lealdade e até por sua falta total de noção das coisas!! <br />Quando engravidei fiquei muito preocupada com a reação da cachorra. Todos me diziam que ela sentiria ciúmes, mas que depois passaria. Eu até acreditava nisso, mas achava que iria demorar muito para as coisas melhorarem.<br />Ela não ligava muito para minha barriga, estava tão contente que eu estava em casa o tempo todo, que acredito que ela nem tenha percebido o tempo passar, ou que a barriga crescia. Por outro lado, a minha preocupação só aumentava...<br />Eu a deixava cheirar as roupinhas, o berço e tudo que envolvia a chegada do bebê. Enquanto eu usava de toda psicologia canina, os conselhos continuavam chegando. “O que você vai fazer com a Loba quando a Luíza chegar?”, “Acho melhor se desfazer da cachorra, ela solta muito pelo”, “Ela pode morder o bebê”, “Não esquente, elas serão amigas”, entre outros assuntos nada proveitosos...<br /><em>PS.: Conselho foi uma coisa constante durante a gravidez. Aliás, toda grávida deve passar por isso. De uns 200 conselhos que ouvi, devo ter aplicado uns 10, no máximo. Entre eles, o de deixar o bicho de estimação ter o primeiro contato com o bebê, quando ele chega em casa.</em><br />Os meses foram passando e os laços foram estreitando. Uma cheiradinha aqui e outra ali, uma lambidinha aqui e outra acolá. Mas quando a Luíza começou a engatinhar, o cenário mudou. Quem era o principal alvo? A Loba. Aí ela começou a mostrar os dentes e a rosnar. Pânico. Seria mesmo necessário me desfazer daquele ser que eu amava tanto? Achei que a educação do cachorro poderia substituir o afastamento dele. E as coisas começaram a melhorar quando a Loba passou a fazer os passeios matutinos junto da nenê. Uma operação nada fácil, mas extremamente gratificante. O brilho no olhar voltou. Percebi que ela voltava a sorrir (quem disse que cachorro não sorri é maluco!)<br />Até que chegou o momento da Luíza começar a comer papinha e bolacha, aí foi a glória! Pronto, viraram melhores amigas numa questão de minutos!<br />Hoje, uma sente falta da outra. Uma respeita a outra. E as duas se amam incondicionalmente. E não é que um dos conselhos estava certo mesmo?<br /><br />Um bj e até o próximo post –eu espero ser em breve!<br /><br />ÚLTIMA DICA:<br /><br />Acessando o UOL hoje, encontrei uma matéria muito interessante sobre como lidar com seu pet no momento da chegada do primeiro filho.<br />Vale ler as dicas e a experiência descrita.<br /><a href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/bichos/ult10006u604055.shtml">http://www1.folha.uol.com.br/folha/bichos/ult10006u604055.shtml </a> <br /><br />Animal de estimação deve ser preparado para a chegada do bebê<div class="blogger-post-footer">Aguardo sua visita no meu Blog!!!
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ANA PAULA</div>Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/09910780634034102608noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6961732277989599701.post-7690885353739400112009-03-18T18:57:00.000-07:002009-03-18T19:44:32.544-07:00Redomas quebradasQual é o melhor momento para deixar seu filho sair da redoma de vidro e explorar o mundo? Acredito que essa pergunta ficará martelando em minha cabeça pelo resto da minha vida.<br />Até bem pouco tempo todos os brinquedos eram esterilizados, o álcool era o líquido mais presente em casa e as mãos deviam sempre ser lavadas antes de pegar o bebê.<br />Hoje, os brinquedos caem ao chão e a Luíza pega em seguida, a cachorra lambe a boca do bebê e novos cantinhos são explorados a cada segundo. Quanto às mãos... Dificilmente nos lembramos de lavá-las pelo simples fato de abraçar a pequena.<br />Aquele bebezinho todo fofinho e limpinho indo ao chão pela primeira vez... Foi muito difícil. Todas aquelas bactérias ávidas por atacar aquele ser tão gostosinho e cheiroso. Mas esse é o preço que pagamos para crescermos e ver crescer. O desenvolvimento depende da sujeira, da terra, da bagunça, da meleca, da água fria, do chão gelado. Enfim, das descobertas e experiências. Mas como é difícil deixar seu filho descobrir sozinho! E como é lindo perceber que ele é capaz de fazer tudo isso!<br />Hoje a Luíza foi brincar no playground do prédio. Assim que eu a coloquei no chão, ela achou um cadáver de abelha. Pânico total! Ok, ela o deixou de lado e seguiu naquele enduro. Mais a frente ela encontrou várias formigas, achou graça e seguiu. Depois vieram pequenas sujeiras, folhas secas, papéis de bala. Quando percebi que a bebê Luíza estava amando tudo aquilo que era tão novo, comecei a relaxar. Enfim, ela chegou aos grandes vasos de plantas. Terra. Pedrinhas. Mais folhas secas. A alegria estava estampada no seu rostinho. Relaxei de vez e curti aquele momento. Não que a minha filha jamais tivesse ido ao chão, mas dessa vez foi especial.<br />Sei que a cada ano que passar uma redoma de vidro deverá ser quebrada e nunca vai parar. A ida à escola, ao baile, à primeira viagem com a turma, ao primeiro carnaval sem os pais, ao curso no exterior, à faculdade, às baladas... Acho melhor eu já me acostumar com a ideia...<br /><br />OBS.: Se você achou interessante esse post, leia essa reportagem:<br /><em>http://claudia.abril.com.br/materias/3169/?sh=bb&cnl=52</em><br /><br />BJS<div class="blogger-post-footer">Aguardo sua visita no meu Blog!!!
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ANA PAULA</div>Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/09910780634034102608noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6961732277989599701.post-5236826098967124862009-03-09T14:52:00.000-07:002009-03-09T15:04:57.258-07:00E a birra começou...Inegável dizer que a palavra mais ouvida pela Luíza nessas últimas semanas é: NÃO. Agora com toda sua autonomia para engatinhar e explorar o mundo com suas mãozinhas, muita coisa fica ao seu alcance. Já, o que não está, torna-se o alvo principal da pequena, que tenta a todo o custo chegar ao objeto de desejo.<br />Porém, os tais objetos de desejo jamais fazem parte do universo de seus brinquedos, mas sempre estão no universo dos controles remotos, dos celulares, dos fios, dos cestos de lixo, da comida do cachorro, entre outros universos não menos proibidos.<br />A rotina é sempre a mesma, ela vai, pega e, sabendo que está na zona do NÃO, olha para mãe como quem diz: Estou aqui, você não vai fazer nada? E a mãe sempre faz. Primeiro acontece o NÃO e o porquê disso, depois o afastamento do local e por último o choro revoltado da criança. É sempre assim... Todos os dias... A todo o momento...<br />Como pode uma bebê que a menos de um ano que saiu da minha barriga me desafiar tanto? O pior da história - ela irá me desfiar pelo resto da vida... rs<br />Hoje li três matérias sobre o assunto deste post e quero compartilhar com vocês:<br />http://www.bebe.com.br/03_05/educacao/birra-crianca-hora-de-dizer-nao.php<br /><br />Bjs e até mais...<div class="blogger-post-footer">Aguardo sua visita no meu Blog!!!
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ANA PAULA</div>Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/09910780634034102608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6961732277989599701.post-86546753879311211602009-02-20T19:57:00.000-08:002009-02-20T20:41:39.066-08:00Cinematerna - A primeira experiência...Apesar de ser uma das maiores entusiastas do Cinematerna, até essa semana eu não tinha visitado nenhuma sessão de cinema.<br />Para quem ainda não conhece, Cinematerna é uma iniciativa de mamães ávidas por retomar sua vida cultural ainda com um bebê recém-nascido nos braços. Foi criada uma ONG que três vezes por semana transforma algumas salas de cinema em pontos de encontro para outras mamães e seus pimpolhos. É uma verdadeira festa! <br />Na última terça-feira a Luíza acordou bem cedo (incrível!!) e logo eu pensei que dessa vez eu conseguiria ir à sessão de cinema às duas horas. Como a baby acorda sempre mais tarde, é praticamente impossível sair de casa antes do almoço, que acontece às 13h. Então nunca tínhamos conseguido acertar os ponteiros. Mas dessa vez tudo deu mais que certo.<br />Banho tomado, almoço terminado e lá vamos nós ao cinema. Muita emoção, já que eu amo cinema e essa seria a primeira vez da Luíza. Será que ela iria gostar? Será que detestaria o escurinho característico, ou ainda estranharia aquela telona e todo aquele povo desconhecido?<br />Chegando ao Espaço Unibanco as dúvidas deram espaço para uma excitação de mãe e filha. Foi ótima a sensação de ver outras mulheres como você, levando seus filhos em carrinhos ou no colo, para aquele encontro mais que agradável. Bilhete em mãos, pegamos a fila de carrinhos para o elevador que nos levava ao segundo andar. A recepção foi fantástica. Uma das organizadoras deve ter percebido em meus olhos brilhantes que essa era nossa primeira vez e nos deu as boas-vindas.<br />Chegando à sala de projeção, deixei o carrinho estacionado – junto de vários outros – e desci com a Luíza no colo. Sentamos no chão com outras crianças e mães e logo a Luíza começou a interagir com outras crianças. Eram bebês de várias idades. Os mais novinhos ficam no colo de suas mães nas poltronas do meio da sala. Já as crianças que sentam e brincam, podem ficar na lateral das poltronas, onde há um tapete especialmente colocado. Já os que engatinham, como a Luíza, ficam na frente, naquele espaço entre a primeira fileira e a tela. E foi para lá que nos encaminhamos.<br />Encontrei mães que como eu nunca tinham ido a uma sessão como essa e estavam extasiadas. Também encontrei mães que eram frequentadoras assíduas e pareciam estar na sala de suas casas. Confesso que depois de alguns minutos eu também me senti em casa.<br />A Luíza amou! Foi ótimo vê-la interagindo com tantas crianças. Isso nunca tinha acontecido e por isso eu não sabia como ela reagiria. Poderia ser agressiva ao ver outros querendo pegar seus brinquedos, mas não, ela foi fofa, como sempre tem demonstrado ser em diversas situações. E ela não é boba. Não divide seus brinquedos em troca de nada (rs), mas oferece de bom grado caso a outra criança ofereça também seus brinquedos.<br />Duas cenas me marcaram demais. Numa delas um menino muito fofo chegou com seus passinhos cambaleantes e um saquinho de pipocas na mão, ele parou atrás da Luíza e começou a acariciar os cabelos dela. Foi mágico! Ela olhou para ele e continuou a brincar com a outra menininha. Pena que não fotografei...<br />A outra cena foi bem no final do filme, quando a Luíza brincava com sua bolsa de fraldas. Ela sentou e ficou batendo na bolsa. Logo apareceu mais um bebê engatinhado, parou na frente dela, e começou a bater da mesma maneira na bolsa. Era nítido que se comunicavam! Um esperava o outro para responder aos batuques. Demais!<br />Sem contar o horário que todas as crianças dão aquela “sumidinha”. Logo percebi que era hora do lanche. Luíza também lanchou uma bela mamadeira e voltou para o chão, assim como todos os outros bebês que acordavam da soneca e desciam para brincar. Logo tudo estava normal, voltavam os gritinhos de alegria e as conversinhas na linguagem dos bebês.<br />O filme? Ah, foi legal (rs). Mas o melhor foi me surpreender, me emocionar e descobrir mais um pouco sobre a personalidade da minha filha, sempre amável e sorridente com todos.<br />Infelizmente não pude ir ao encontro pós-cinema que acontece sempre num café bacana próximo ao local. Mas é certo que irei novamente e não perderei o papo. Tenho certeza que será tão bom quanto interagir com todas as mulheres que entendem o que você diz e contam suas histórias. <br />Talvez, para quem nunca tenha passado por essa fase da vida de mãe, seja complicado entender exatamente como são importantes os passeios como esse. A vida de mãe e dona de casa é muito solitária. Por mais que você esteja rodeada de pessoas, é muito difícil dividir tudo o que se passa com você, pois será extremamente desinteressante para quem ouve. Mas se você conversa com outras mães que estão vivendo a mesma fase, é muito, mas muito importante mesmo para que você identifique e se sinta parte de algum grupo.<br /><br />OBS.: A foto mostra a Luíza dentro da sala de cinema, pronta para ir embora.<br /><br />Beijo a todos!!<div class="blogger-post-footer">Aguardo sua visita no meu Blog!!!
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ANA PAULA</div>Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/09910780634034102608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6961732277989599701.post-76203707716364822092009-02-16T19:23:00.000-08:002009-02-16T19:25:00.045-08:00O primeiro aniversário virou o primeiro carnavalQuem diria, há alguns meses eu estava nos preparativos do quarto da Luíza e esta semana estou nos preparativos de seu primeiro ano de vida. <br />O primeiro aniversário também é um grande desafio para uma MPV (Mãe de primeira viagem). Sempre fui contra fazer o aniversário de um ano em salões infantis. Achava que a festa era para os adultos e a pobre criança aniversariante pouco iria interagir com todos aqueles brinquedos eletrônicos, balanços, trenzinhos, etc. Mas depois que me deparei com o número de convidados – e depois de ter certeza que eu estava vendo uma lista de aniversário e não uma de casamento – entendi o porquê dos pais decidirem fazer as primeiras festas em salões infantis. É muita gente! Mas ok, são pessoas muito queridas e que fazem parte de nossas vidas. Nada mais justo que todos comemorando juntos a felicidade que nos rodeia.<br />Enfim, tema escolhido, cardápio quase certo e local completamente indefinido, já que o salão aqui do prédio não comporta a famosa lista de convidados. Daí, partimos para a decoração. Qual o melhor lugar para se pesquisar sobre decoração de festa infantil? Quem pensou no maior comércio ao ar livre da América Latina, acertou. E lá fui eu para a 25 de Março.<br />Mais que nunca notei como eu não tenho o mínimo conhecimento de festas infantis. Como uma legítima MPV fiz uma pesquisa meticulosa em diversas lojas de decoração. Pouca diferença de preços e quase nenhuma diferença de qualidade ou criatividade no material. Até que começaram a me perguntar: “Mas a senhora não quer ver nenhum piruliteiro ou baleiro para a mesa?” O quê? Ela nem sabia se eu iria servir pirulitos. “E decoração para o topo do bolo? Temos em isopor, ou se preferir em papel arroz”. Novamente não entendi nada. Na minha época uma vela incrementada era o suficiente. Não é mais?<br />E as perguntas continuavam. “Você fará sacola surpresa ou saquinhos de plástico?”, “Qual o tamanho da parede para que possa escolher o painel?”, “Vai babado de mesa?”, “Casinha com luz dentro ou aquela que gira?”. Chegaaaaa. Se a festa de um ano já está nesse nível, nem quero ver como será a festa de quinze anos...<br />Apesar de tudo, a ida à 25 de março foi um grande aprendizado. Embora eu não tivesse efetuado nenhuma compra, a pesquisa de preço e especialmente o conhecimento de todo o material disponível me fez sentir uma verdadeira <em>expert </em>em festas temáticas. <br />Na volta ao metrô, subindo a Ladeira Porto Geral, não resisti e entrei em uma daquelas lojas de fantasias, que nessa época do ano estão fervendo de opções e ávidos compradores. Mesmo fugindo do me objetivo de aniversário, saí orgulhosa com uma sacolinha em mãos. E tenho a dizer que a Luíza será a mais fofa odalisca do próximo carnaval.<br /><br />Beijos carnavalescos a todos!!!<div class="blogger-post-footer">Aguardo sua visita no meu Blog!!!
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ANA PAULA</div>Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/09910780634034102608noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6961732277989599701.post-8345492860949069072009-02-10T14:15:00.000-08:002009-02-10T14:16:55.405-08:00Homenagem à nossa princesinha...<table cellspacing="0" cellpadding="0" border="0" bgcolor="#ffffff"><tr><td><a href="http://smilebox.com/play/4e7a55784d6a6b354d773d3d0d0a&blogview=true&campaign=blog_playback_link" target="_blank"><img width="386" height="303" alt="Click to play Princess" src="http://smilebox.com/snap/4e7a55784d6a6b354d773d3d0d0a.jpg" style="border: medium none ;"/></a></td></tr><tr><td><a href="http://www.smilebox.com/?partner=google&campaign=blog_snapshot" target="_blank"><img width="386" height="46" alt="Create your own scrapbook - Powered by Smilebox" src="http://www.smilebox.com/globalImages/blogInstructions/blogLogoSmileboxSmall.gif" style="border: medium none ;"/></a></td></tr><tr><td align="center"><a href="http://www.smilebox.com/scrapbooks" target="_blank">Make a Smilebox scrapbook</a></td></tr></table><div class="blogger-post-footer">Aguardo sua visita no meu Blog!!!
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ANA PAULA</div>Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/09910780634034102608noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6961732277989599701.post-34101414082115154172009-01-18T19:45:00.000-08:002009-01-18T20:01:44.941-08:00Nove MesesHoje a Luíza completa nove meses de vida fora do útero. É exatamente o mesmo tempo que ela viveu dentro dele. Isso torna a data ainda mais que especial! São completos 18 meses de vida. Mais de um ano que seu coração bate valente e a cada dia se desenvolvendo mais e mais.<br /><br />Faz dois dias que a minha gatinha aprendeu a engatinhar. Foi mágico! Ela finalmente entendeu SOZINHA que levantando a barriguinha do chão, ficando sobre os joelhos e as mãos e os movimentando sincronizadamente seria possível chegar onde ela quisesse. Quando isso aconteceu e ela alcançou seu brinquedo favorito, o sorriso de vitória ficou estampado por vários segundos. Impagável! Tão simples e tão complexo.<br /><br />A partir do momento em que a vida se fez no meu ventre, jamais parou de crescer, desenvolver, aprender e ensinar. Até outro dia ela nem se virava no berço, hoje ela pode chegar onde quiser. Esse é o segredo da vida...<div class="blogger-post-footer">Aguardo sua visita no meu Blog!!!
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ANA PAULA</div>Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/09910780634034102608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6961732277989599701.post-34558176850216031412009-01-13T03:53:00.000-08:002009-01-13T04:40:24.690-08:00Férias – lição para papai e mamãeEnfim, férias! Depois de longo período sem férias, papai e mamãe conseguiram alinhar alguns dias para aproveitar a praia com Luíza.<br /><br />Munidos de todas as recomendações do pediatra, descemos a serra para uma das maiores aventuras de nossas vidas: apresentar o mar e a areia à pequenina. Tudo nas malas – e quantas malas! – maiô, baldinho, carrinho, bebê conforto, várias malas de roupinhas, alimentação, repelente, mamadeiras, protetor solar, medicamentos, chapéu, fraldas, babadores, brinquedos, toalhas, piscina inflável. UFA! Será que não esquecemos de nada? Ainda bem que o berço desmontável já está na casa do vovô. Bom, acho que só esquecemos uma única coisa, essas férias – como todas as outras que virão – seriam da nenê e não dos pais dela.<br /><br />Antevéspera de Ano Novo. Primeiro dia de praia. Acordamos bem cedo, já que o horário de praia prescrito pelo médico seria até as 9h. Maiô, chapéu e brinquedos. Muito protetor solar e lá vamos nós. Primeiro contato com a água do mar foi desastroso. Imagino que aquela ondinha, tão pequena, pareceu um tsunami do ártico. Conclusão: muuuuito choro. Tudo bem, eu já esperava algo desse tipo. Mas o que fez o maior sucesso foi a areia. “Mamãe, o que é isso? Gruda nas minhas mãos e nos meus pés. É frio, parece molhado. Mas é bem divertido. Blaghhh, tem gosto estranho!!!”, acho que é isso que ela diria, hihihi.<br /><br />Noite de Ano Novo. Comida farta, mesa posta. Várias pessoas. Muita alegria. Mas uma criancinha não acordava... Quando fui ver o que acontecia percebi que estava ardendo em febre. E agora? O que seria? Corre para o banho morno, quase frio. A febre não cedeu. Mas ela nunca teve febre! Nem naqueles momentos que todos disseram que ela teria. Pânico. Seria o dentinho? Mas a febre estava muito alta. Todos queriam me acalmar, mas era a primeira febre, nas primeiras férias e no primeiro Ano Novo. Muita emoção num dia só.<br /><br />Depois de Tylenol, ligação para o pediatra, duas subidas de serra para ir ao hospital e alguns outros remédios receitados, a febre começou a ceder e sintomas de gripe apareceram. Ufa! Agora, pelo menos, sabemos o que é. Mas isso custou muita preocupação, pânico, mais uma subida de serra, irritação da baby, uma radiografia do tórax, exame de sangue (tadinha) e de urina – esforço de horas até o xixi sair... rs<br /><br />Enfim, os dez dias de férias prazerosas e divertidas ficaram mais conhecidos como os dias da febre de Luíza. E descobrimos que de agora em diante é ela quem manda nas férias. Viagens deverão ser programadas com antecedência, porém poderão ser canceladas na véspera. Os destinos deverão ser bem calculados, nada de praias distantes e desertas, melhor são as capitais – levando sempre o caderninho do convênio, os telefones do pediatra e celulares carregados. Leve estoque de remédios – TODOS. Simplesmente não sabemos o que pode acontecer. E por fim, o mais importante de tudo, independente do local devemos curtir cada momento de férias com a nossa gatinha. Afinal, daqui a pouco ela estará na adolescência e aí acabaram as férias em família...<br /><br /><br />Ah, encontrei esse artigo sobre férias com praia e piscina e acho bacana as mamães darem uma olhadinha. Vale a pena ler tem algumas dicas importantes:<br />http://www.bebe.com.br/familia/viagens/bebe_piscina.php?newslog=/newslog/piscina/texto-praia-piscina<div class="blogger-post-footer">Aguardo sua visita no meu Blog!!!
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ANA PAULA</div>Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/09910780634034102608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6961732277989599701.post-32119458384879106682008-12-23T12:03:00.000-08:002008-12-23T12:19:56.720-08:00FELIZ NATALOlá,<br /><br />Eu e Luíza gostaríamos de desejar um Natal de muita paz, fartura, alegria e saúde para todos os leitores desse blog. <br /><br />É muito bacana conversar com várias pessoas que lêem os posts e saber que gostam tanto. O objetivo é justamente esse, transformar alguns minutos que vocês passam por aqui em momentos de prazer de leitura, de participação do crescimento dessa menininha que tanto nos alegra.<br /><br />Desde sábado a Luíza bate palmas (do jeitinho dela) vigorosamente. Ela curte muito, pois todos acham lindo - e é mesmo!!! rs<br /><br />Domingo ela conheceu o "bom velhinho" do shopping - com barba verdadeira!!! Adivinhe o que aconteceu??? Buááááááááá (foto abaixo). Mesmo assim foi uma experiência inesquecível pro papai e para a mamãe, que cheios de orgulho levaram a princesinha nos braços, suportaram calmamente a fila que dava voltas e tiraram fotos do acontecimento. Faz parte do Natal paulistano...<br /><br />Enfim, tenho certeza que esse Natal será mágico. Mesmo que no momento da chegada do Papai Noel (desde o nascimento da Ana Clara voltamos a fazer a festa completa) Luíza esteja dormindo - eu não sei como será - será mágico. O Natal volta a ter sentido. Desde a perda de minha mãe essa data perdera completamente o significado de alegria. Esse ano será bem diferente...<br /><br />FELIZ NATAL!!!!!!!!!!!!!!!!!<div class="blogger-post-footer">Aguardo sua visita no meu Blog!!!
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ANA PAULA</div>Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/09910780634034102608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6961732277989599701.post-89159760705366744112008-12-18T20:14:00.000-08:002008-12-19T06:59:09.514-08:00HO HO HOPois é, mais um Natal se aproxima. Mas pode ficar calmo, eu não serei mais um que dirá “nossa como o tempo voou este ano”. Mas o fato é que a cada ano parece REALMENTE que o tempo voa - mais rápido. Quer um exemplo palpável, há oito meses nascia Luíza, hoje ela está quase em seu baile de debutante... Ok, não é para tanto. Mas que esse episódio não está tão distante, ah não está mesmo. Essa semana ela até recebeu uma cantada no shopping! Mas isso eu conto depois...<br /><br />Tudo passa muito rápido. Assim que a Luíza chegou em casa lembro que bateu um desespero, naquele momento éramos apenas eu e ela. Ou melhor, na primeira semana foi a própria “casa da mãe Joana”, depois a rotina (que rotina?) voltou ao normal. Não teria mais aquele exército de enfermeiras me auxiliando em tudo. A Luíza fazia xixi, eu tocava a campainha e lá ia o bebê molhado. Depois de uns 5 minutos voltava um bebê sequinho e cheiroso. Quer coisa melhor? Acho que eu fui a única recém-mamãe que confessou logo de cara que gostaria de passar mais alguns dias no hospital... Todas as que conheci falavam que não viam a hora de voltar pra casa. Será? E dispensar todas aquelas mordomias? Duvido! Enfim... RS<br /><br />Logo veio o primeiro mês, o segundo e o terceiro, aí respirei um pouco mais aliviada. É sempre assim, depois do terceiro mês de gravidez a mãe relaxa um pouco mais. A mesma coisa acontece depois do terceiro mês do bebê. Alguns medos vão embora. Com o quarto mês tudo muda, a Luíza já estava bem <em>durinha</em>, quase sentando sozinha. E o mais bacana, ela começava a brincar, a responder aos estímulos. Veio o primeiro sorrisão – proposital. Tudo fica diferente. Com cinco meses parece que seu neném já é praticamente um adulto. Mas, com seis meses a vida muda por completo: início das papinhas.<br /><br />É fascinante como a cada dia a Luíza se desenvolve mais e mais. Hoje, completando oito meses, a minha princesa está quase batendo palmas, quase fazendo tchau, quase balançando as mãos ao ritmo da música e quase engatinhando. Já imaginou? Aquele bebê tão pequeno e inexpressível agora tem tantos olhares e deve, dentro de dias, começar a se mover com seu próprio corpo. Uma vitória! Acredito que daqui alguns dias eu terei grandes novidades, muitos dos “quases” citados acima já serão passado, notícia velha.<br /><br />A noite de sono parece que funciona como um MBA para a pequena Luíza. Cada movimento feito durante o dia, cada som, cada imagem obtida, tudo é processado e digerido para que no dia seguinte ela acorde e já coloque em prática tudo o que aprendeu. Lembra da personagem <em>Trinity </em>do filme <em>Matrix</em>? Ela fechava os olhos e aprendia a pilotar um helicóptero militar (rs). Mágico!<br /><br />Hoje comprei o presente que o papai Noel entregará na noite do dia 24 (não mostre essa linha às crianças que ainda acreditam no bom velhinho...). Um brinquedo que a criança coloca uns blocos na boca de uma girafa, eles passam por todo o corpo e chegam ao final com uma bela musiquinha. Achei bem educativo, afinal é possível ter noção de <em>causa e efeito</em>, além de treinar a coordenação motora fina. Aí, uma senhora viu que peguei esse brinquedo e resolveu comprar um para o neto. Eis que ela fala: “Mas você não acha muito monótono? O bloco cai e acabou a brincadeira”. Caramba! Eu demorei tanto para escolher o presente e essa mulher acaba comigo. E a causa e efeito? E a coordenação fina? Será que a Luíza achará monótono mesmo. Será que um dia será interessante e depois da primeira noite de sono a grande girafa educativa perderá o encanto? Ah, comprei mesmo assim. Depois eu conto como foi.<br /><br />Sobre o xaveco mirim recebido no shopping, acho que é muito invasivo contar cada detalhe. Mas eu posso dizer que muitos outros <em>Guilhermes </em>virão tomar sorvetes ao lado da Luíza para lhe fazer companhia. Foi lindo!!! Eu achei o máximo. Será que o pai também gostou de saber disso? rs<div class="blogger-post-footer">Aguardo sua visita no meu Blog!!!
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ANA PAULA</div>Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/09910780634034102608noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6961732277989599701.post-78834481981662809652008-12-09T07:19:00.000-08:002008-12-09T07:47:34.641-08:00Reprodução assistida mais barata - Projeto BetaAinda não descobri o real motivo de tantos casais procurarem a reprodução assistida. Mas acredito que, como no meu caso, as mulheres deixam para engravidar mais tarde - acima dos 30 anos - quando já têm maior estabilidade emocional e financeira. Porém, levam uma vida mais estressante, alimentação ruim, falta de exercício físico, entre outros itens saudáveis. Assim, fica difícil engravidar mesmo.<br />Quando eu procurei ajuda de uma clínica especialista em reprodução humana, achei tudo muito comercial, sem o objetivo de "mimar" o psicológio do casal. Algo do tipo: "Se vocês não conseguirem com a tabelinha, passamos para a inseminação, caso não aconteça nada, vamos para a fertilização in vitro. A cada passo voces gastam mais. Fora os medicamentos". Sem contar que nada disso dá a segurança de que vai dar certo. Dizem que apenas na terceira inseminação é que as chances aumentam. Apesar disso, eu mesma teria feito, se não tivesse engravidado naturalmente no meio da investigação por exames clínicos.<br /><br />Para as mulheres que frequentam esse blog, têm dificuldade para engravidar e já decidiram pela reprodução assistida, que tal realizar o sonho de ser mãe economizando no tratamento. Foi isso que achei numa reportagem de junho/2008. O projeto continua atuando, mas os valores apresentados na reportagem podem ter sofrido alguma alteração. Mesmo assim, vale muito a pena.<br /><br />BOA SORTE!<br /><br /><em><strong>Reprodução assistida mais barata</strong></em><br />Além de vencer as dificuldades para engravidar, muitas mulheres que precisam de tratamentos de reprodução assistida esbarram em outro obstáculo: ter que desembolsar até dez mil reais por tentativa de ser mãe. Mas, em São Paulo, um grupo de médicos especialistas criou, há três anos, o Projeto Beta. “Frustrados com a elitização dos tratamentos e conscientes da responsabilidade social da medicina, abrimos uma clínica em que as pessoas pudessem pagar de acordo com sua condição econômica”, conta Newton Eduardo Busso, diretor do projeto, que atende cerca de 80 casais por mês, e professor assistente da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa.<br /><br />Uma assistente social faz a triagem, que não exclui ninguém, apenas determina a faixa de preço com que cada um pode arcar. Então, tem início o atendimento com uma equipe formada ainda por biólogos, enfermeiras e psicóloga. “Utilizamos a mesma tecnologia de que dispomos em nossas clínicas particulares, como a fertilização in vitro com injeção de espermatozóide, que no projeto sai por 1.900 reais”, diz o médico. Já a inseminação artificial custa em torno de 400 reais. E a melhor notícia: não há número máximo de tentativas nem fila de espera. “O prazo para conseguir uma consulta é de uma semana”, garante o médico<br /><br />Mais informações pelo Tel.(11) 3826 7017 ou no site www.projetobeta.com.br<div class="blogger-post-footer">Aguardo sua visita no meu Blog!!!
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ANA PAULA</div>Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/09910780634034102608noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6961732277989599701.post-35614013036454257032008-12-06T13:33:00.001-08:002008-12-06T13:53:16.966-08:00Em tempo...Hoje, refletindo sobre o que escrevi na última postagem, pensei que muitos poderia me achar um pouco radical demais. E achei por bem fazer um ressalva, ou esclarecimento, como queiram... Mas nada muda o que penso sobre o assunto.<br /><br />Ok, eu sei que existem mães que não têm perspectiva de vida e por essa razão abandonam seus filhos ainda recém-nascidos para que eles possam ter alguma chance na vida. Nesse caso, os bebês são abandonados em hospitais, portas de casas com maior poder aquisitivo, entre outros locais onde há circulação de pessoas que podem salvar a criança de tal situação.<br /><br />Porém, continuo achando que as mães que abandonam seus pequeninos filhos em sacos de lixos sobre lixeiras de rua, dentro de poços, na beira de riachos poluídos e outros locais sem a mínima salubridade, me perdoem, mas elas sabem e desejam um futuro inesistente para seus filhos. Para essas pessoas sem escrúpulos, eu simplesmente me recuso a acreditar que possam conviver em sociedade. Eu compreendo o que significa depressão pós-parto, mas convenhamos que essas atitdes são <em> too much</em> para qualquer um. <br /><br />Bem, é isso.<br /><br />Hoje eu estava na esteira da academia lendo uma revista Claudia de junho (capa com Mariana Ximenes) deste ano (academia e consultório médico são campeões em revistas velhas...) e li uma entrevista com Scarlett Marton, uma grande filósofa da USP (entre outros títulos importantes). Ela dizia sobre a diferença do bem e do mal, do bom e do mau, dizendo que aqueles que cometem barbaridades - no que diz respeito ao relacionamento com outro mebro da sua sociedade, sob as mesmas leis éticas vigentes - não merecem e não podem mais permanecer nessa mesma sociedade. Isso foi apenas um lado da visão da especialisata em Nietzche. Tentei achar essa entrevista, mas não encontrei. QUem tiver a oportunidade de ler, vale a pena.<div class="blogger-post-footer">Aguardo sua visita no meu Blog!!!
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ANA PAULA</div>Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/09910780634034102608noreply@blogger.com1