terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Reprodução assistida mais barata - Projeto Beta

Ainda não descobri o real motivo de tantos casais procurarem a reprodução assistida. Mas acredito que, como no meu caso, as mulheres deixam para engravidar mais tarde - acima dos 30 anos - quando já têm maior estabilidade emocional e financeira. Porém, levam uma vida mais estressante, alimentação ruim, falta de exercício físico, entre outros itens saudáveis. Assim, fica difícil engravidar mesmo.
Quando eu procurei ajuda de uma clínica especialista em reprodução humana, achei tudo muito comercial, sem o objetivo de "mimar" o psicológio do casal. Algo do tipo: "Se vocês não conseguirem com a tabelinha, passamos para a inseminação, caso não aconteça nada, vamos para a fertilização in vitro. A cada passo voces gastam mais. Fora os medicamentos". Sem contar que nada disso dá a segurança de que vai dar certo. Dizem que apenas na terceira inseminação é que as chances aumentam. Apesar disso, eu mesma teria feito, se não tivesse engravidado naturalmente no meio da investigação por exames clínicos.

Para as mulheres que frequentam esse blog, têm dificuldade para engravidar e já decidiram pela reprodução assistida, que tal realizar o sonho de ser mãe economizando no tratamento. Foi isso que achei numa reportagem de junho/2008. O projeto continua atuando, mas os valores apresentados na reportagem podem ter sofrido alguma alteração. Mesmo assim, vale muito a pena.

BOA SORTE!

Reprodução assistida mais barata
Além de vencer as dificuldades para engravidar, muitas mulheres que precisam de tratamentos de reprodução assistida esbarram em outro obstáculo: ter que desembolsar até dez mil reais por tentativa de ser mãe. Mas, em São Paulo, um grupo de médicos especialistas criou, há três anos, o Projeto Beta. “Frustrados com a elitização dos tratamentos e conscientes da responsabilidade social da medicina, abrimos uma clínica em que as pessoas pudessem pagar de acordo com sua condição econômica”, conta Newton Eduardo Busso, diretor do projeto, que atende cerca de 80 casais por mês, e professor assistente da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa.

Uma assistente social faz a triagem, que não exclui ninguém, apenas determina a faixa de preço com que cada um pode arcar. Então, tem início o atendimento com uma equipe formada ainda por biólogos, enfermeiras e psicóloga. “Utilizamos a mesma tecnologia de que dispomos em nossas clínicas particulares, como a fertilização in vitro com injeção de espermatozóide, que no projeto sai por 1.900 reais”, diz o médico. Já a inseminação artificial custa em torno de 400 reais. E a melhor notícia: não há número máximo de tentativas nem fila de espera. “O prazo para conseguir uma consulta é de uma semana”, garante o médico

Mais informações pelo Tel.(11) 3826 7017 ou no site www.projetobeta.com.br